Política de atração de investimentos privados do Governo do Estado também impulsiona um crescimento da geração de emprego nas cidades do interior de Minas
Minas Gerais, sob o comando do governador Antonio Anastasia, atingiu o segundo melhor resultado em geração de empregos do País no primeiro semestre de 2010, com um crescimento de 6,64%, o que representou a criação de 232.572 vagas formais. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (15/07) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. De acordo com o cadastro, em número de vagas criadas, o desempenho de Minas neste primeiro semestre é o seu melhor resultado em toda a série histórica do Caged, que se iniciou em 2003.
O resultado também mostra que a política do Governo do Estado para atração de investimentos privados em todas as regiões de Minas proporcionou um crescimento de 8,07% na geração de emprego nos municípios do interior. No primeiro semestre foram gerados 172.376 postos.
Já na Região Metropolitana, o destaque foi Belo Horizonte com um aumento de 4,41%, ou mais 60.196 postos. Entre os setores que mais se destacaram na criação de postos de trabalhos estão a Agropecuária, com mais 21.839 postos; Serviços, (+6.727 postos); Indústria de Transformação (+4.560 postos); Comércio (+3.016 postos) e Construção Civil (+2.255 postos).
Investimentos
O desempenho da geração de empregos é mais um fator que, aliado à credibilidade institucional, à gestão eficiente, transparência e parcerias com diversos setores da sociedade têm ampliado o interesse de grupos privados de investir em Minas. Apenas no primeiro semestre do ano, foram anunciados investimentos privados de R$ 38,43 bilhões distribuídos por diversas cadeias produtivas em Minas Gerais , gerando 37 mil empregos diretos e mais de 95 mil empregos indiretos, segundo o Instituto de Desenvolvimento Integrado (INDI).
Os números mostram que a economia mineira iniciou 2010 em franco processo de recuperação, superados os efeitos da crise financeira que abalou os mercados mundiais a partir de setembro de 2008.
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